Alminhas

Alminhas no Lugar da Garrida

Próximo da linha-férrea e da bifurcação da E.M. 509-1 e caminho vicinal, há umas “Alminhas” com a seguinte inscrição: “António Carneiro 1879” e a frase Nossa Senhora dos Aflitos “ó vós que ides passando lembrai- vos de nós que estamos penando”.
O nicho é em granito e a cruz cimeira é trilobada, a qual está ladeada por duas pequenas pirâmides.

O painel é formado por azulejos com as figuras:
– Cristo Crucificado
– Santo António
– S. Miguel
– Alminhas do Purgatório

Alminhas da Ponte

No fim da ponte da Lagoncinha e do lado de Santo Tirso há umas Alminhas, as quais, embora não tenham painel, todavia estão ao culto, pois aparecem flores e velas a arder. A construção é em granito cantonado e com a cruz tribolada, caracteristica do século XIX.

Pessoas mais idosas dizem terem conhecido um painel, em madeira, com figuras:.
-Cristo Crucificado
– Anjos
– Alminhas do Purgatório

Isto pelos anos de 1950. Há uns vestígios de que as mesmas foram pintadas em 1 de Abril de 1963.

Alminhas de Montezelo

Junto à ponte, sobre o rio Pelhe, há umas Alminhas, as quais foram transferidas para lá, devido à construção do viaduto que se construiu sobre a linha férrea.

O nicho é em granito, mas não tem cruz. Está gradeado. Não há painel. Na base do nicho há a seguinte inscrição: “António da Costa 1813”.

Alminhas no Lugar do Souto

Junto à linha do Caminho-de-ferro que segue para o Minho e na “Casa Cerejeira” estão umas “Alminhas” muito antigas porque a casa onde estão integradas é uma das mais antigas da localidade.

O nicho é em granito e no seu interior há um painel, em azulejo, com a data de 1978 e com as seguintes figuras:

– Cristo Crucificado
– Anjos
– Alminhas do Purgatório

Frase: “Vós que ides passando lembrai-vos nós que estamos penando”. Autor F. Corticeira, Porto.

Alminhas no lugar da Serra

Na antiga sede da Junta de Freguesia, antiga casa onde nascera o Cardeal Cerejeira, encontram-se umas Alminhas das quais apenas resta o nicho que apresenta uma caracteristica individual: construção em Xisto.

Alminhas no Lugar de Lousado (Cabo)

Junto à Mabor e à margem da linha-férrea do Minho, estão umas “Alminhas” num muro da quinta de Adriano do Cabo. O nicho é em granito, com o painel feito em azulejos cujas figuras são:

-Cristo Crucificado
– Santo António
– Alminhas do Purgatório

Na parte inferior há a frase: “Bendita seja a luz do dia P.N.A.M. Irmãos que ides passando deitai-nos a esmolinha que estamos penando Padre Nosso e Avé Maria”.

Por baixo do nicho há duas placas em granito as quais estão cheias de inscrições. A primeira encontra-se numa posição vertical e à maneira de frontal, a qual diz o seguinte:

“1889 NO CENHOR I CENHORA ESTA CAPELINHA DAS ALMAS FOI ACENTE EM VIRTUDE DAS PEÇOAS DA SANTICIMA TRINDADE QUE COM TRES PADRE FILHO ESPIRITO SANTO (…) A seguir não foi possível ler mais. A outra lápide, género tampa de jazigo, está numa posição como se fosse degrau. Desta apenas se pode ler : “Da (…) SANTA MARINHA DE LOUZADO CAZAL DO CAVO JOAQUIM ANTONIO DA SILVA LOUZADO SANTO ANJO DA GUARDA AMEM 1890 PFBS PRA NSA.”

Está ultima lápide tem à cabeceira uma cruz, e aos pés, duas tíbias cruzadas. A meio metro de distância das Alminhas e no mesmo muro há um ferro que já serviu, primeiramente, para iluminar, através de uma lamparina de azeite, e em segundo lugar para, na Páscoa de 1984, servir de enforcamento a um ferroviário.

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